O crime aconteceu em 2019, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. A investigação policial apontou que o homem matou a mulher porque ela se recusou a fazer sexo com ele após uma corrida. De acordo com a denúncia, depois de matá-la, ele tirou a roupa da mulher e tentou estuprá-la.
O júri foi presidido pelo juiz Leonardo Fleury e começou às 8h30, no Fórum de Aparecida de Goiânia. Na época do crime, o acusado confessou ter matado a motorista e alegou arrependimento.
Conforme a sentença, o júri entendeu que Parsilon matou Vanusa “por meio cruel, com recurso que impossibilitou a defesa da vítima, para assegurar a impunidade de outro crime e em razão de feminicídio”.
Ainda conforme a sentença, Parsilon agiu “premeditadamente e com dolo intenso”. “O réu aproveitou-se do serviço de transporte que fazia a vítima e a contratou para levá-lo até onde estava residindo, sabedor que estaria sozinho com a vítima, e lá praticou a ação criminosa”, declarou o magistrado.
Parsilon foi condenado a 17 anos de prisão pelo crime de homicídio qualificado, dois anos pelo crime de ocultação de cadáver e oito anos pelo crime de estupro contra Vanusa. Além disso, o assassino e estuprador terá que pagar 150 dias-multa no valor de um terço do salário mínimo.
Vanusa morou em Itapirapuã, de onde saiu para Goiânia em busca de emprego e estudos.
(Via G1 e Mais Goiás).
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